O Contactless ajuda-o a proteger-se do novo COVID-19

Há dois meses saíamos à rua, íamos ao supermercado, escolhíamos a fruta, tirávamos dinheiro ou um cartão da carteira e pagávamos. Estávamos longe de pensar que estes gestos, tão simples como frugais, iriam transformar-se, em tão pouco tempo, em atividades que poderiam colocar a nossa saúde em risco.

COVID-19, a doença trazida pelo novo coronavírus alterou o mundo tal e qual o conhecíamos até ao início deste ano. Será fácil escrevermos que nada será como dantes, porém, em abono da verdade, ninguém sabe ao certo como será o dia de amanhã. A incerteza em que o mundo repousa por estes dias é grande e as únicas coisas que temos como certas são as medidas de proteção individual e coletiva que devemos adotar. Não sair de casa a senão por questões laborais, alimentares ou farmacológicas. Distanciamento social, quando no exterior, de pelo menos 2 metros, lavar sempre as mãos com sabão e usar luvas e máscara são algumas das condições exigidas a todos nós para que o vírus detenha a sua cavalgada.

Voltemos, porém, ao primeiro parágrafo deste texto. Fez as suas compras e prepara-se, agora para pagar na caixa. Iria fazê-lo com dinheiro físico? Iria fazê-lo introduzindo o cartão no terminal de pagamento automático? A qualquer um destes simples gestos está associado, ainda que disso não se aperceba, um risco. Para além do novo coronavírus, estudos revelam que a lista de coisas encontradas nas notas e moedas inclui ADN de animais de estimação, vestígios de drogas e bactérias que podem causar doenças várias.

Foi exatamente por isso que no final do mês passado o Banco de Portugal veio publicamente aconselhar os portugueses a privilegiarem os pagamentos contactless e/ou via online em relação aos demais métodos porque diminuem o risco de propagação do COVID-19. Em consonância com esta veemente recomendação, o regulador decidiu juntar o aumento do valor máximo por transação através de cartões com tecnologia contactless integrada de 20€ para 50€ sem que seja necessário inserir o PIN. E não é só a pensar em nós que surge esta recomendação, a ideia é também proteger quem está na caixa de mão ou terminal de pagamento automático em punho à espera do nosso pagamento.

Mas o que é o contactless e porque é que é tão determinante no evitar da propagação do COVID-19?

Contactless, “sem contacto” em português, é a tecnologia que, quando integrada em cartões, smartphones, relógios e terminais de pagamento automático nos permite efetuar o pagamento de um bem ou serviço sem que, para tal, entremos em contacto com dinheiro físico, superfícies ou a mão de uma pessoa.

Todo o processo é muito simples. O operador insere o valor no tpa físico ou móvel (terminal de pagamento automático) com tecnologia contactless integrada e vira-o para o cliente. Ao cliente basta aproximar o cartão (normalmente, a menos de quatro centímetros de distância) do terminal e concluir a transação. Este método é mais seguro para o negócio, que não toca no cartão do cliente, e para o cliente que não toca no terminal.

Ocasionalmente, pode ser-lhe solicitado que insira o PIN do cartão numa transação feita num tpa contactless, ainda que a transação respeite os limites máximos definidos. Não fique surpreendido se isso lhe acontecer: trata-se apenas de uma medida de segurança adicional aplicável a este tipo de transações.

Pagamentos “sem contacto” agora até 50 euros

E é aqui que entra a decisão do Banco de Portugal e restantes agentes económicos de aumentar o valor máximo por transação através de contactless de 20€ para 50€. A pensar no maior volume de compras e numa forma de evitar filas nas lojas tornando as transações mais rápidas (a tecnologia contactless permite pagar um bem ou serviço entre apenas 4 e 12 segundos), esta entidade decidiu, como vimos anteriormente, passar a permitir realizar transações apenas por aproximação ao terminal de pagamentos até 50€ sem necessidade de inserir o PIN do seu cartão, se ainda não tiver sido atingido o valor global de 150€ diários ou um máximo de 5 transações por dia. No caso de ter esta tecnologia instalada no seu smartphone, o cliente apenas tem apenas que desbloquear o seu telemóvel para autorizar o pagamento. Ninguém toca em ninguém, o cartão e o tpa físico ou móvel não entram em contacto com o terminal e a segurança de cliente e operador fica, assim, salvaguardada.

TPAs REDUNIQ com Tecnologia Contacless

Em termos de operacionalidade, em Portugal, tal como nos restantes países europeus, os principais sistemas emissores de cartões disponibilizam cartões com integração de tecnologia contactless construídos sob o standard europeu de segurança EMV Chip que reduz a hipótese de fraude à insignificância. Como a aposta num cartão contactless só é efetiva se do “lado de lá” se encontrar um tpa com integração de tecnologia contactless, os comerciantes encontram na REDUNIQ uma solução à altura das suas necessidades.

Com mais de quatro décadas de experiência no mercado português, sendo o único acquirer nacional com certificação PCI DSS, esta marca disponibiliza aos comerciantes/fornecedores de serviços terminais de pagamento automático (fixos e móveis) com a única tecnologia contactless em Portugal, assegurando que todo o processo de pagamento é verdadeiramente seguro em todas as suas dimensões. Para além da questão da higiene e segurança, os TPA REDUNIQ permitem, ainda, ao agente económico, entre outras coisas, uma redução de custos com o manuseamento do dinheiro (processo de pagamento otimizado e contabilidade mais facilitada), transações médias mais elevadas e ainda lhe dão a garantia de que o pagamento se realmente se efetua.

Como prevenir é o melhor remédio, lembre-se que, apesar dos cartões e tpa contactless reduzirem a exposição a agentes patogénicos que se possam alojar no dinheiro físico, os cuidados mais básicos como lavar as mãos continuam a ser imprescindíveis. Está, literalmente, nas mãos de todos nós ajudar a travar esta pandemia.