
A Juventude Popular emitiu um comunicado no qual recorda que “tem denunciado a falta de respeito deste governo assim como o ataque permanente à cultura e tradição portuguesa e até mais concretamente à tauromaquia“.
Francisco Mota, líder da Juventude do CDS, considera “a política do gosto, da perseguição e da imposição de uma agenda ideológica para a cultura não se compreende nem é aceitável.”
“Um governo ou um deputado de Portugal, não pode impor o seu gosto, condicionar a liberdade cultural dos portugueses e gerir a coisa pública ao sabor dos seus interesses“, refere Francisco Mota.
“António Costa está desesperado para aprovar o orçamento de estado e garantir o poder em si e no partido socialista“, afirma Francisco Mota, acrescentando que “este estímulo animalesco de sobrevivência demostra falta de racionalidade, falta de respeito pela nossa tradição e cultura e ainda de memória, porque o primeiro ministro sempre foi um defensor e impulsionador da nossa cultura tauromáquica, mas rapidamente se esquece desde que isso garanta o seu poder. Fraco muito fraco”, diz Francisco Mota.
“Este é o estado da imposição, do educador para o socialismo e da liberdade comunista. Uma vez mais a entremeter-se na educação, responsabilidade da família e agora a montar uma grelha ideológica na televisão. Lembrem-se os portugueses quando forem votar que tipo de regime querem e que sociedade nos estão a querer impor. Não queremos ser a Venezuela da Europa,” alerta o presidente da Juventude Popular
“O sector da cultura e dos eventos estão a passar por uma crise nunca antes vivida, não estando proibidos de trabalhar, não tem trabalho e esse é que deveria ser o foco de todo o governo em encontrar soluções para este sector e não a montar legislação contra a liberdade cultural e de imposição à agenda ideológica dos radicais”, rematou Francisco Mota