O governo, segundo o Correio da Manhã, não tem ainda a data exata e as primeiras instituições (lares) a receber a vacina contra a COVID-19.
“A vacinação nos lares arranca na semana de 4 de janeiro. Os critérios de prioridade ainda estão a ser definidos”, revelou ao CM fonte do Ministério da Saúde.
A vacina não é obrigatória, embora seja recomendada pelo Ministério da Saúde.
Assim, torna-se necessário saber se as pessoas querem ou não ser vacinadas.
“O levantamento dos idosos e trabalhadores dos lares interessados na vacina começou a ser feito há cerca de uma semana e tem sido alvo de críticas, já que mostra “descoordenação”, explicam várias fontes ligadas ao setor“, revela o CM.
“Ao que o CM apurou, cada instituição está a ser contactada pela Segurança Social, respetiva Administração Regional de Saúde e Centro de Saúde. Todas as entidades têm questionários diferentes: uns com muitas perguntas, em que se incluem as doenças associadas e alergias de cada um, outros pedem apenas o nome completo e o número de cartão de utente. Idosos com alergias não têm indicação para receber a imunidade. Quanto à vontade, os utentes conscientes decidem por si se querem receber a vacina. No caso dos acamados, ou com doenças do foro psicológico, é a família quem decide. Alguns lares estão a salvaguardar-se com autorizações por escrito“, acrescenta o mesmo órgão.