Cristina Ferreira arrasada: Egocêntrica e com crise de meia-idade, segundo Susana Areal.


Susana Areal, especialista em comportamento humano, partilhou uma longa análise às ações de Cristina Ferreira.
“Queres descobrir as razões para a Cristina agir como age? Porque gosta tanto de ser o centro das atenções? O porquê de ligar tanto à imagem?”, escreveu na legenda de uma publicação nas redes sociais.
“Significância: precisa de ser o centro das atenções. Faz de tudo para dar nas vistas. Gosta de poder e de demonstrar que ela é que manda. Adora ser bajulada e só quem a “engraxa” se safa. Sente-se o centro do mundo e tudo tem de girar à sua volta“, referiu.
Susana Areal referiu que Cristina Ferreira é muito atenta à estética e que se preocupa demasiado “com qualquer imperfeição no seu corpo e no dos outros”.
“Comportamento agressivo: “Eu quero, posso e mando”. Surge o comportamento assertivo quando tudo está de acordo com o que pretende, mas mal e contrariada, despede, encosta, recorda quem manda“, reforçou.
Deixou ainda 5 pontos sobre os perigos da apresentadora:
“1. Ficar com uma equipa de incompetentes ao afastar (ou elas afastarem-se) as pessoas inteligentes, com ideias e raciocínios próprios e que poderiam evitar muitos dos erros que comete. Em vez de equipa, cria um grupo de amigos.
- Deslumbramento: bastam uns elogios para acreditarem na pessoa que os diz. Podem perder a noção e fazer coisas ridículas só para chamar a atenção o tempo inteiro.
- Exageros, ostentação, cair no ridículo: vimos isso ao longo dos últimos dois anos e culminou na sua festa de aniversário, em que aparece quase despida. Completamente desadequado ao cargo que ocupa: diretora num canal de televisão.
- Este perfil só mudará quando a sua necessidade de significância for totalmente satisfeita, o que pode demorar anos. Até lá: teremos uma rainha que precisa ser bajulada.
5. A fase que a Cristina Ferreira está a passar é o que popularmente chamados a crise de meia idade. Atingiu o posto que queria, “A Patroa”, tem finalmente o corpo por que tanto lutou, e não está a saber lidar com estas conquistas com classe, sobriedade e a inteligência que o cargo que ocupa pressupõe“.