Songlines, prestigiada revista britânica especializada em “World Music”, que já em 2008 tinha identificado Ricardo Ribeiro como “The Rising Star of Fado”, oferece agora um rasgado elogio a “Hoje É Assim, Amanhã Não Sei” editado em Abril, considerando-o como a consolidação de Ricardo Ribeiro como a “melhor voz masculina de Fado da sua geração”.
Sobre o álbum produzido por Carlos Manuel Proença , destacam os temas “Rondel Alentejo” (do repertório de Amália Rodrigues), o menos convencional “Chanson d’Automne” de Paul Verlaine, mas são “Fadinho Alentejano” e “Serenata do Adeus” que sustentam os maiores elogios considerando a última como o “epicentro emocional” do disco.
Aclamado pela crítica e pelos seus pares, em 2010, com a edição de “Porta do Coração” (o segundo registo do artista que havia editado em 2004 o disco de estreia homónimo), edita em Outubro de 2013 , “Largo da Memória” : “..um disco fundamental. Ficará na História”, escreve Miguel Esteves Cardoso no jornal Público. “A voz de Ricardo não se esquece. Ouvida uma vez, recordada sempre” escreve Alexandra Carita no Expresso. Os elogios repetem-se na imprensa dentro e fora de portas. A mesma Songlines que em 2008 antevia um percurso brilhante para Ricardo Ribeiro nomeia-o na categoria de “Melhor Artista” na edição de 2015 dos seus prémios de música, e continua com a resposta novamente unânime sobre “Hoje É Assim, Amanhã Não Sei