D.A.M.A: “Nós deslumbrámo-nos”

D.A.M.A: “Nós deslumbrámo-nos”, referiram em entrevista a Júlia Pinheiro.

D.A.M.A: "Nós deslumbrámo-nos"

Os D.A.M.A. concederam uam entrevista a Júlia Pinheiro, exibida na tarde de onem no programa Júlia, da SIC.

A banda foi fundada por Miguel Coimbra e Kasha ainda no colégio, onde terão dado os primeiros concertos, tendo mais tarde chegado Miguel Cristovinho.

A banda conheceu um sucesso muito rápido, logo após os primeiros concertos em público.

“Foi importante para conhecer os nossos limites. Foi uma coisa muito ‘sui generis’ aquilo que nos aconteceu e a maneira como nos aconteceu. Seis meses antes de esgotar dois Campos Pequenos, estava a descer aqui a Avenida da Liberdade com a minha pastinha, com o meu fato, todo anafadinho, a chegar de metro para ir trabalhar no escritório de advogados”, disse Kasha.

Consigo ver em mim algum ego exacerbado, mas ainda bem porque, de facto, tivemos esta oportunidade para viver coisas que precisavam mesmo de ser vividas e conheceres os teus limites e a maneira como lidas quando estás lá em cima”, acrescentou.

Aí, temos de agradecer às nossas bases. É a razão pela qual conseguimos fazer o percurso que fizemos até agora. Mantemos as pessoas que somos, claro, evoluindo, mas mantivemos a nossa essência e isso também tenho a certeza que é graças à educação que tivemos”, referiu Miguel Cristovinho.

A visão nunca perdemos, mas também não podemos dizer que não nos deslumbrámos. Nós deslumbrámo-nos”, assumiu Miguel Coimbra.

Os três revelaram que se vigiam uns aos outros para não se deixarem cair em exagero, mas que já gastaram dinheiro “em coisas supérfluas”.

Nunca sentimos que ‘já está, está feito’! Acho que é por isso que continuamos cá”, rematou Kasha.

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