Fernando Cunha lança novo disco de originais.
Fernando Cunha, nome incontornável da cena pop-rock nacional, membro fundador dos Delfins, Ar De Rock e da super-banda Resistência, acaba de anunciar um novo trabalho de originais “A Linha do Tempo” tem data de edição agendada para o primeiro trimestre de 2022 e, a partir de hoje, é possível conhecer o primeiro single, intitulado “A Máscara”, já disponível em todas as plataformas digitais.
O tema de avanço do próximo disco do veterano Fernando Cunha é um espelho do tempo vivido nos últimos tempos. Um tempo que ninguém pediu, mas que a todos se impôs. “A Máscara” reflete isso mesmo e é a razão pela qual é a primeira faixa a ser revelada. Com letra de Joana Alegre e música do próprio, o primeiro single conta com mistura feita em Portugal, nos estúdios Great Dane Studios, por Nuno Fernandes, engenheiro de som que trabalhou muitos anos nos Estados Unidos com nomes como Brian Adams, Procol Harum, Pete Brown & Philip Ryan, Curved Air, e masterização realizada em Inglaterra por Gwyn Mathias, masterizador de grandes artistas internacionais como Joan Armatrading, Steve Hackett, Sex Pistols, Orange Juice, The Pretty Thins, Sharks, entre muitos outros.
No novo álbum, Fernando Cunha (que se ocupa de voz, guitarras elétrica e acústico, baixo e sintetizadores) volta a rodear-se de amigos, cúmplices e aliados, companheiros de um longo percurso musical como João Gomes (teclados, baixos eletrónicos e programações), João Alves (guitarras e baixo elétrico), Francisco Cunha (bateria) e João Campos (em voz e coros). É esta a banda base a que se juntam convidados como Diogo Campos (membro dos Ar de Rock, aqui em voz e coros), Maria Leon (dos Ravel, voz e coros), Paulo Costa (Ritual Tejo, voz) e Pedro Jóia (guitarra clássica).
“A Linha do Tempo” foi gravado entre a habitual base de trabalho de Fernando Cunha, o estúdio 1 Só Céu, em Cascais, com Hélder Nelson a ocupar-se da gravação das vozes, com baterias a serem captadas no Auditiv, por Carlos Vales, e misturas finais a cargo de Nuno Fernandes, nos Great Dane Studios. O carimbo final, da masterização, foi dado por Gwyn Mathias, em Inglaterra. Neste trabalho, Cunha continua a explorar a clássica sonoridade que desenvolveu ao longo do tempo, partindo das guitarras para a construção de paisagens sonoras sofisticadas, com a eletrónica a dar um válido contributo para a definição de uma personalidade musical vincada.
Fernando Cunha explica que “A ‘Máscara’ é uma canção que fala sobre o nosso verdadeiro ser interior, a nossa essência de seres humanos, que nos une nas maiores adversidades e nos dá força para superarmos juntos a perda da liberdade, e de todas as outras coisas que dávamos com garantidas e que de um momento para o outro ficamos privados”.