Flávio Furtado vai ser operado para “estar em forma no Natal, para poder estar bem longe”, referiu.
Flávio Furtado recordou um mau período que passou este ano.
“No período de 15 dias fui internado duas vezes e cheguei a estar a dieta zero (sem beber água e sem comer), porque, a qualquer momento, podia entrar de urgência no bloco operatório, se a microperfuração no intestino não regredisse”, recordou.
Disse à NOVA GENTE que está “a aprender a comer” e, pela primeira vez, está “a perder peso” sem a pressão de obter uma imagem televisiva.
“Nunca estive tão bem. Não como fast food há seis meses, não bebo refrigerantes há seis meses, não toco em chocolates e estou sem comer carne também há seis meses”, acrescentou.
Contou que vai ter “de ser submetido a uma cirurgia para retirar um pedaço de intestino que está mais fragilizado”.
“Se as análises que fizer estiverem bem, penso que, em meados de novembro, estarei a ser operado, pois quero estar em forma no Natal, para poder estar bem longe”, adiantou.
Sobre as críticas que recebe como comentador do Big Brother, disse que “a crítica mais negativa é sempre reflexo da conjuntura e do que algumas pessoas estão a passar nas suas vidas”, assumiu, notando que “as pessoas que são do bem não perdem tempo em arrasar os outros”.
Conduzir de novo um programa em prime time não é ambição e a explicação é simples: “A televisão não teria dinheiro para me pagar. Aquilo que eu faço e aquilo que a vida que tenho hoje me proporciona é o meu core. A empresa que tenho é que me ocupa de segunda a segunda, das 9 até as 18 horas. Saio do trabalho e vou para a faculdade onde estudo Comunicação Aplicada. Eu, para fazer televisão a tempo inteiro, teria que abdicar de tudo isto e não é possível”.
Recordou que “tive um programa que era a minha a cara e que se chamava TVI Extra, mas foi à noite. Durante o dia não abdicava do que faço”.
Sobre os visuais “fora da caixa” com quem se costuma apresentar, desvendou que “o único objetivo é provocar”.
“Eu sou um fora da lei e um provocador”, rematou.