Padre Ricardo Esteves defende igualdade e amor: “A homossexualidade não é uma doença, não é pecado, não é uma escolha”, disse.
Sacerdote volta a emocionar com mensagem de tolerância nas redes sociais
O padre Ricardo Esteves voltou a destacar-se nas redes sociais com uma reflexão que rapidamente se tornou viral.
Desta vez, o sacerdote abordou o tema da homossexualidade, deixando uma mensagem de aceitação, respeito e amor ao próximo.
A publicação foi amplamente elogiada pelos seguidores, que destacaram a coragem e a sensatez das palavras do padre, conhecidas pelo tom humano e espiritual.
“A homossexualidade não é uma doença, não é pecado, não é uma escolha”
Logo no início da sua mensagem, Ricardo Esteves deixou claro que é urgente mudar mentalidades e compreender a diversidade com empatia.
De forma firme, escreveu:
“Gostava que as pessoas aprendessem as coisas da vida pelo amor e não pela dor.”
Em seguida, o sacerdote desfez preconceitos antigos e sublinhou que a orientação sexual não deve ser tratada como um erro ou desvio, afirmando:
“Sabes, a homossexualidade não é uma doença, não é pecado, não é uma escolha… é um mecanismo genético, tal como uma pessoa que tem daltonismo ou é esquerdina (canhota).”
“Não pode ser visto como pecado”
Numa explicação simples, mas profundamente significativa, o padre destacou que a homossexualidade é uma característica natural e não fruto de uma decisão pessoal.
“A homossexualidade não é o resultado de uma escolha pessoal, mas o resultado de um mecanismo genético natural. Por isso, não pode ser visto como pecado, porque pecado é só tudo aquilo que resulta de uma escolha ou decisão pessoal.”
Com estas palavras, o sacerdote reafirma uma visão inclusiva e baseada na compaixão, centrada na essência da fé cristã: o amor.
“Saibamos apenas amar porque essa é a lei da vida”
Para concluir, Ricardo Esteves deixou um apelo à empatia e ao respeito mútuo, lembrando que a missão de cada pessoa deve ser amar sem julgar.
“Homossexualidade não é doença a ser curada, da mesma forma que as pessoas daltónicas também não podem ser curadas. Saibamos apenas amar porque essa é a lei da vida.”
E terminou a publicação com uma bênção habitual nas suas mensagens:
“Um dia muito feliz para todos sempre com Deus no coração.”




