Sara Barradas elogia José Raposo: “Poderíamos ser todos substituídos, menos ele”, destacou nas redes sociais.
Sara Barradas despediu-se de forma emotiva da peça “Trair e Coçar é só Começar”, este domingo.
Nas redes sociais, elogiou José Raposo, seu companheiro.
“Fecha-de hoje mais um ciclo. A carreira de um espetáculo com quase 250 representações e mais de 150 mil espectadores, em ano e meio. Eu saltei deste comboio a alta velocidade apenas há seis semanas, com muita pena, por causa de um outro projeto que era incompatível. Porque quando começámos isto, em uutubro de 2022, apesar de acharmos que ia ser um sucesso, ninguém imaginava que em abril de 2024 ainda aqui estaria. Ninguém, exceto o Zé. Mas já lá vamos…“, começou por escrever.
“Para mim, foi um prazer imenso fazer esta comédia tão bem escrita pelo Marcos Caruso. Uma peça despretensiosa mas muito competente!“, acrescentou.
“O último obrigada é para o meu amor [o José Raposo], responsável maior por tamanho êxito, e creio que todos perceberão do que falo. Foi o primeiro a acreditar que a personagem feminina principal poderia funcionar sendo feita por ele“, recordou.
“Poderíamos ser todos substituídos, menos ele. Poderia o Trair e Coçar mudar todo o seu elenco. Desde que o Zé permanecesse, tenho a certeza que continuaria a ser um êxito. Porque o Zé está a tornar-se um mestre desta arte de representar, deste fazer teatro e na comédia, que tanto gosta, essa mestria vibra e exalta-se, glorifica-se. E é um prazer vê-lo representar, aprender com ele e ver como tudo parece tão fácil. Ele faz com que pareça. E faz isso tão bem porque, no fundo, ele não faz teatro, ele é teatro“, rematou.
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Assim, de forma emotiva, Sara Barradas elogia José Raposo: “Poderíamos ser todos substituídos, menos ele”.