
Com a tauromaquia debaixo de fogo, situação do Campo Pequeno e o aumento do IVA nas Touradas para os 23%, a Prótoiro tem sido criticada por alguns agentes do meio e também por parte da imprensa e aficionados.
Muitas dessa críticas prendem-se com a não visibilidade do trabalho da federação que tem por objectivo defender a tauromaquia.
Sobre o não acesso dos órgãos de comunicação social a estas informações (do trabalho realizado) Helder Milheiro diz que “não há bloqueio nenhum. Os media são livres de analisarem e informarem aquilo que quiserem”.
Explicou que “quanto às reuniões da Prótoiro, elas são privadas e do foro dos seus intervenientes e portanto são reveladas públicas as informações que são relevantes e que achamos adequadas a sua revelação”.
Acrescentou ainda que “relativamente a outras acções privadas ou de lobbie que façamos, também vamos comunicando aquilo que achamos que é adequado. Quando falamos de uma actividade em que não temos nenhum tipo de oposição ou de ataque, podemos revelar muita coisa”.
Contudo, “quando temos um outro lado, que se souber essa informação, vai destruir o trabalho que está a ser feito, significa que temos de ter uma grande consciência de reserva de informação até ao momento em que ela possa ser revelada. Tão simples quanto isso. A Prótoiro aquilo que procura é comunicar com todos, tem feito continuamente. Está sempre pronta para responder às perguntas”.