Prestes a encerrar o primeiro mês de 2019, o Infocul apresentou algumas das novidades que nortearão o caminho que pretende cumprir neste novel ano que agora se apresenta.
E porque é necessário esclarecer os motivos que nos levam a tomar decisões, este editorial aproveitá-lo-ei para esse mesmo fim.
O ‘Vento Norte’, espaço de opinião de Jonas Santos, surge por minha vontade. Tem carta branca, dentro da linha editorial e regras internas, para escrever sobre o que quiser. É uma carta branca à sensibilidade que constato nele. A prova disso foi a aceitação do primeiro artigo, quer em termos nacionais, quer internacionais. A sorte dá muito trabalho, neste caso requereu muito talento. E o responsável por isso é, apenas, o Jonas.
‘O Palco do Mundo’ é um outro espaço de opinião, neste caso do Duarte Nuno Vasconcellos. Tem um percurso peculiar, interessante, irreverente e de sucesso. Quebra barreiras, tabus e raramente aposta no politicamente correcto. Sou consumidor dos pensamentos que vai publicando e fiz-lhe um convite, que aceitou. É um madeirense do mundo e o Infocul tem a sorte de o ter nesta aventura. Neste caso, também, há carta aberta!
Aumentámos, em larga escala, o número de conteúdos próprios. E destes há a destacar a abrangência de entrevistas, levadas a cabo, em áreas tão distintas quanto a música, tauromaquia ou teatro. Três nomes da imprensa taurina aceitaram o meu desafio e a verdade é que a tauromaquia foi assim analisada por quem sabe e a vive (Miguel Alvarenga, Solange Pinto e Hugo Calado).
Também voltámos a decidir que não aceitamos a forma como algumas assessoras funcionam. Tudo ao molho, Fé na Incompetência e Resultados Desastrosos, são situações das quais nos afastaremos. As nossas regras são claras, na verdade gostamos de sol, e por isso afastamos-nos das sombras que ainda vão pairando e caindo de paraquedas na cultura.