Georgina Rodríguez em Fátima criticada por escolha de roupa: “Até os santos ficam enervados”, disse Leal e Silva.
Comentador aponta falhas no look da companheira de Cristiano Ronaldo
Georgina Rodríguez esteve recentemente em visita ao Santuário de Fátima, mas a presença da influenciadora espanhola continua a gerar polémica, sobretudo pela sua escolha de indumentária.
No programa V+ Fama, apresentado por Adriano Silva Martins, o comentador António Leal e Silva não poupou nas críticas ao visual adotado por Georgina num local de culto.
“Evitar roupas estupidamente justas”
Durante a análise, o comentador foi direto: “Porém, indo ao pormenor, já que queremos fazer bem-feita, as pessoas ficam com a informação. Evitar roupas estupidamente justas, porque ela está a passar e até os santos ficam enervados. Pronto, e evitar também mostrar os pés, porque numa igreja não se deve ir de sandália.”
Segundo Leal e Silva, estas escolhas não respeitam a simbologia e o ambiente do espaço religioso. Ainda acrescentou: “O pé deve estar tapado, ou seja, no local de culto evita-se mostrar muito do corpo, do fundo objetivo, e a mensagem é essa, independentemente da fé.”
“Ela ajoelha-se porque pensa que são reis”
Além do vestuário, houve outro comportamento de Georgina que mereceu reparo. “Depois, coitadinha, teve ali uma pequena gafe, que ela sempre passa pelos altares. Ela ajoelha-se porque pensa que são reis, não são reis.”
O comentador considera que há um desconhecimento por parte de Georgina sobre os rituais e simbolismos católicos.
“Hoje em dia, todos nós sabemos que as pessoas vão para as igrejas praticamente despidas”
António Leal e Silva foi ainda mais longe na sua crítica, alargando-a a comportamentos generalizados na sociedade atual. “Está um bocadinho overdressed e o vestido é ligeiramente justo demais. Atenção, eu estou a ir ao pormenor dos pormenores. O braço ligeiramente tapado, tem os joelhos tapados.”
E concluiu com um comentário mais abrangente sobre a prática religiosa nos dias de hoje:
“Pronto, isso são pormenores que os católicos sabem, mais antigos, aqueles que levam as coisas tão à série. Porque hoje em dia todos nós sabemos que as pessoas vão para as igrejas praticamente despidas de calções, não há reina em roca e as pessoas fazem tudo o que querem, dizem que isso é a liberdade e que é não sei o quê. Pronto, são opiniões.”
