Sara Norte choca Passadeira Vermelha com confissão inesperada: “Bebia 30 coca-colas por dia!”

Sara Norte choca Passadeira Vermelha com confissão inesperada: “Bebia 30 coca-colas por dia!”, assinalou a comentadora.

Sara Norte surpreende com revelações hilariantes sobre férias em regime “tudo incluído”

Sara Norte voltou a destacar-se no Passadeira Vermelha, desta vez ao partilhar uma história que arrancou gargalhadas, surpresa e até algum espanto no estúdio. Enquanto comentavam a forma como Georgina Rodríguez “ostenta” nas redes sociais, a atriz decidiu revelar um episódio pessoal que rapidamente se tornou o momento da noite.

“Se eu fosse rica era só bling bling”

Para começar, Sara reconheceu que também teria um estilo ostentativo caso tivesse uma vida de luxo. “Se eu fosse rica era só bling bling, mostrava tudo”, afirmou, explicando depois que a sua primeira experiência em regime de “pulseirinha” foi vivida com total entusiasmo.

A atriz recordou a viagem a Cabo Verde e confessou que aproveitou ao máximo tudo o que o hotel oferecia: “Então eu há três anos fui de pulseirinha para Cabo Verde, nunca tinha feito umas feriazinhas, tirei fotografias em todas as poses (…) Eu adoro ‘pulseirinha’.”

“Sabes quantos refrigerantes eu bebi ao dia? 30!”

Contudo, foi a quantidade de refrigerantes consumidos que deixou o painel em choque. “Sabes quantos refrigerantes eu bebi ao dia? Por isso é que eu estava gorda. 30 coca-colas por dia!”, revelou, criando um momento de riso generalizado.

Joana Latino, Liliana Campos e Sofia Jardim ficaram incrédulas com o número, mas Sara continuou a rir de si própria enquanto descrevia a experiência.

O “síndrome de pobre” que todos reconhecem

A conversa acabou por ganhar um tom ainda mais divertido quando Sara admitiu que, nos primeiros dias, foi vítima de um impulso comum a quem nunca tinha experimentado este tipo de férias. “Sabes aquele síndrome, não sei, de pobre? Tu chegas lá e tu tens medo que a comida se vá embora?”, confessou.

A atriz explicou que enchia o prato até acima, convencida de que a comida podia acabar: “Toda a gente que eu vi lá fazia igual nos primeiros dias. (…) Era até acima, mas eu também não desperdiçava, tudo o que eu metia eu comia, mas sabes, com medo que falte?”

Apesar de reconhecer o exagero, Sara garantiu que a experiência foi memorável e divertida: “Eu sei que não falta mas eu não sabia, nunca tinha ido, sabia lá eu. Mas é ótimo.”

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