Chagas Freitas sem paciência para “egos que não cabem em sala nenhuma, para a inveja de quem nunca será feliz porque é invejoso, para a mediocridade”

Chagas Freitas sem paciência para “egos que não cabem em sala nenhuma, para a inveja de quem nunca será feliz porque é invejoso, para a mediocridade”, disse.

Rejeição à superficialidade e falsidade

O escritor Pedro Chagas Freitas partilhou recentemente nas redes sociais uma reflexão intensa sobre limites pessoais e autenticidade. Ele afirma de forma direta: “Já não tenho paciência. Para conversas de chacha, para ouvir falar do que não me interessa minimamente, para escutar quem não me diz nada nem nunca vai dizer, quem só está bem a falar de vidas alheias, de histórias alheias, de pecados alheios.”

Crítica a egos e mediocridade

O autor não poupa críticas à vaidade e à mediocridade que observa ao seu redor: “Já não tenho paciência. Para egos que não cabem em sala nenhuma, para a inveja de quem nunca será feliz porque é invejoso, para a mediocridade, o mais-ou-menos, o ‘tem de ser’, o ‘é a vida’.”

Ele acrescenta ainda que o materialismo e a ganância estão entre os comportamentos que mais o desgastam: “Já não tenho paciência. Para quem quer apenas receber coisas, açambarcar coisas, acumular coisas, cargos, poder, dinheiro, dinheiro, dinheiro.”

Valorização do humano imperfeito

Pedro Chagas Freitas valoriza a imperfeição, os sentimentos genuínos e a capacidade de errar: “Já só quero quem falha como eu, quem cai como eu, quem se engana como eu, quem é insuficiente como eu, defeituoso como eu, quem às vezes está triste, apagado, desmotivado, até infeliz, quem um dia vai morrer como eu.”

Ele destaca que a paciência é reservada a experiências e pessoas que emocionam de forma real: “Já não tenho paciência. Para algo que não me apaixone, para algo que não ame, que não mexa comigo, que não me arrebate, que não me faça sentir, chorar, saltar, dançar, voar.”

Uma reflexão sobre autenticidade e limites

A mensagem de Pedro Chagas Freitas reforça a necessidade de priorizar autenticidade e conexões humanas reais, evitando superficialidades, egos inflados e relações vazias.

O texto integra o livro O Hospital de Alfaces, disponível em todos os hipermercados e livrarias.

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