
“Acabo de abandonar o Conselho Nacional do CDS. A Mesa do Conselho Nacional recusou-se a aceitar um parecer vinculativo da Jurisdição do partido que obriga as moções de confiança a serem votadas por voto secreto. Foi uma violação dos Estatutos. Não querem um congresso, não querem ouvir os militantes e agora não querem sequer ouvir a liberdade dos conselheiros em voto secreto. Não posso acompanhar esta decisão ilegal da Mesa do Conselho Nacional. Que não haja equívocos: eu estou no partido, eu continuo no partido, apenas não estou numa decisão ilegal nem participo nela“, escreveu nas redes sociais.
Relembrar que Adolfo Mesquita Nunes assumiu vontade em liderar o CDS-PP e desafiou Francisco Rodrigues dos Santos a avançar para um congresso.
Francisco Rodrigues dos Santos, por sua vez, decidiu apresentar uma moção de confiança no Conselho Nacional do CDS, a qual será votada hoje.